A história do Jiu-Jitsu no Brasil
se mistura com a Família Gracie. A arte, que tem parentesco com o Judo e
o Jujutsu praticado pelos antigos samurais, tem o seu começo em terras
Brasileiras a partir da chegada do Conde Koma (Mitsuyo Esay Maeda), em
14 de novembro de 1914.
Conheça o regulamento com dez leis simples:
1. Todo lutador deverá se apresentar decentemente, com as unhas das mãos e dos pés perfeitamente cortadas;
2. Deverá usar traje kimono, que o Conde Koma lhe facilitará;
3. Não é permitido morder, arranhar, pegar com a cabeça ou com o punho;
4. Quando se fizer uso do pé nunca se fará com a ponta e sim com a curva;
5. Não se considera vencido o que tenha as espáduas [costas] em terra ainda que tenha caído primeiro;
6. O que se considera vencido o demonstrará dando três palmadas sobre o acolchoado ou sobre o corpo do adversário;
7. O juiz considerará vencido o que por efeito da luta não se recorde que deve dar três palmadas;
8. As lutas se dividirão em rounds ou encontros de cinco minutos por
dois de descanso. Tendo o juiz de campo que contar os minutos em voz
alta para maior compreensão do público;
9. Se os lutadores caírem fora do tapete, sem que nenhum deles tenha
avisado, o Sr. Juiz deve obrigá-los a colocar-se de novo no centro do
acolchoado, em pé, frente a frente;
10. Substituirão em suas obrigações ao sr. Juiz os srs. Jurados. Nem a
empresa nem o lutador que vencer é responsável pelo maior mal que possa
sobrevir ao vencido, se por tenacidade não quiser dar o sinal
convencionado para terminar a luta e declarar-se vencido.
Foto: Internet
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